NOSSA HISTÓRIA

    Dentro de cada um de nós existe um sonho, mas por que não concretizar esses sonhos?! Os sonhos nunca morrem; quem morre são os sonhadores!

    Sempre tive o desejo de congregar no meu próprio bairro, mesmo não existindo Igreja local. O que eu não sabia era que este desejo estava tão perto de ser realizado. Deus com sua grande misericórdia, entrou em providência, e proporcionou um sonho tão grande e esperado na minha vida.

    No ano de 1989, tive  o prazer de abrir as portas do Colégio Antônio Carlos Coelho a pedido do nosso querido e saudoso irmão Adalberto, para implantação de um trabalho evangelístico. Os cultos eram feitos aos domingos e às quartas-feiras. Vieram da Igreja Batista Moriá alguns irmãos para nos dar apoio, como: Manoel Serra e família, Ir. Aldenora e família, ir Silvia e família, Ir. André e família, Ir. Antônio Félix e família, Ir Elza e filhas e Ir. Carlão e família, Ir Ivo e família e logo em seguida Ir. Francisco Silvestre  e família. Não esquecendo a nossa irmãzinha Monique que, com apenas três aninhos já louvava ao Senhor.

    Com poucos meses abrimos um ponto de pregação na propriedade da irmã Margarida, às quintas-feiras. Ganhamos muitas almas para Jesus. Este trabalho foi uma benção de Deus para mim e para minhas filhas, pois congregávamos na Igreja Batista Central e o transporte coletivo era muito difícil. Mas esperei com paciência no Senhor e ele ouviu o meu clamor.

    Andarmos no temor do Senhor em tudo que fizermos, assim os milagres acontecem!

    (Irmã Margarida Rocha)

     

    Não demorou muito tempo o Senhor nos abençoou com um terreno no bairro da Conceição, ao lado da casa da Ir. Aldenora onde construímos uma pequena Congregação com apenas dois cômodos e um banheiro na parte externa. A classe de criança era ensinada debaixo de um pé de limão.

    Quanta alegria! Ninguém reclamava. O objetivo era crescer o trabalho do Senhor.

    Os instrumentos usados para todo o trabalho eram apenas um violão, um microfone e uma pequena caixa de som, mas com todas essas dificuldades vivíamos felizes. Formamos uma Sociedade de Senhoras, irmã Margarida e irmã Lúcia, eram as presidente e vice, fazíamos um trabalho belíssimo, as reuniões eram nos lares, trabalhamos também com Ação Social.

    Os homens, comandados pelos Irmãos Antônio Felix, Manoel Serra e André, faziam um excelente trabalho de evangelização nos arredores. Naquela época, para chegarmos na congregação era uma situação muito difícil, principalmente em tempo de chuva, tínhamos de atravessar uma valeta por cima de uma estreita tabua. Quando estávamos acostumados com todas as situações, o Irmão Adalberto por motivo pessoal nos deixou. O saudoso e incansável diácono Justino assumiu a responsabilidade até chegar outro dirigente ajudado pela nossa querida irmã Nalvinha, seminarista da Igreja Batista Central.

    Foi aí que o Senhor comoveu o coração do nosso querido irmão Adilson, que estava iniciando o curso de Teologia, visando atender ao chamado de Deus para ser pastor. Com muito amor, sabedoria e obediência, ele e sua família aceitaram o chamado do Senhor. Arregaçou as mangas e foi a luta, abraçando este desafio com muito carinho, dando continuidade ao trabalho juntamente com sua família.

    Com a chegada do novo dirigente, os irmãos pioneiros continuaram trabalhando e ganhando muitas almas para Jesus! Foi um tempo de crescimento intenso e não haviam desafios que não fossem superados por aqueles valorosos irmãos! Como se esquecer dos Núcleos de estudo bíblico nos lares, onde a cada dia Deus ia acrescentando mais vidas que passaram a congregar conosco?

    Em Isaías 41:13 diz o seguinte: “Porque eu o Senhor teu Deus, te tomo pela tua mão direita, e te digo: Não temas, que eu te ajudo”.

    Para honra e glória do Senhor Jesus, o trabalho foi crescendo de tal maneira, que aos domingos uma parte dos irmãos e visitantes assistiam aos cultos do lado de fora. Não demorou muito tempo ganhamos um terreno doado pelo saudoso irmão Otoni Ribeiro, ex-membro da Igreja Batista Central e genro do fundador daquela igreja o saudoso Pr. Isaias Gomes Couto. Em 1º de janeiro de 1997, começamos a construir um templo maior, com a certeza que o Senhor estava na direção de tudo.

    Logo de início podíamos dizer: “Grandes coisas fez o Senhor por nós por isso estamos alegres”! Realmente foi com muita alegria que colocamos as mãos em obra. As mulheres corajosas tiveram suas participações, fazendo as deliciosas feijoadas e outros tipos de almoços e festas. Outras ficavam responsáveis pelo lanche. Era aquela festa! Realizamos muitas campanhas de vendas de calendários, camisas, sacolas, etc. E assim foi construída uma nova Congregação, e juntos podíamos dizer: “A glória desta segunda casa será maior que primeira”. Na inauguração, realizada no dia 20 de dezembro de 1997 estavam presentes o Pr. Antônio Sérgio, presidente  da Igreja mãe e muitos irmãos.

    No ano seguinte, depois de um Concílio Examinatório aprovado pela Convenção Batista Baiana no dia 09 de agosto de 1998, foi organizada a Igreja Batista Ebenézer!

    São 21 anos frutificando para a glória do Senhor!

    Que o Senhor nos abençoe e nos guarde. Entregamos os nossos desejos ao Senhor, confiamos  e Ele tudo fez.

    Ebenézer! Até aqui, nos ajudou o Senhor!

O QUE CREMOS

1.  A pregação e o ensino da palavra formam a base de transformação do indivíduo e da congregação - O ensino deve promover transformação: Rm 12:7, 2 Tm 3:16; 17, Tg 1:23-25.

2.  Porque Deus se importa com os perdidos, nós nos importamos também - A evangelização deve ser relacional e encarada como um processo: Lc 5:30-32; Lc 15; Mt 18:14.

3.  A Igreja deve ser culturalmente relevante enquanto permanece doutrinariamente pura - As edificações, a comunicação e as artes viabilizam a contextualização: 1 Co 9:19-23; Rom 12:1-2.

4.  O verdadeiro discípulo de Jesus Cristo deve ser frutífero e buscar o crescimento contínuo - O caráter honesto que reflete a imagem de Jesus: Ef 4:22-25, 32; Jo 15:8, 16; 2 Pe 3:18; Hb 12:1; Fp 1:11; 2:12.

5.  A igreja deve funcionar como uma comunidade de ministros que em unanimemente desenvolve dons espirituais para a edificação do Corpo - Unidade, servitude, dons espirituais e vocação ministerial caracterizam a comunidade: 1 Co 12, 14; Rm 12; Ef 4; 1 Pe 4:10, 11; Sl 133:1.

6.  O amor deve permear os relacionamentos entre os membros da Igreja - Ministração em amor, ministérios compartilhados que promovam a edificação entre os irmãos: 1 Co 13; Ne 3; Cl 2:12-16; Jo 13:34, 35.

7.  As mudanças mais profundas e duradouras acontecem no âmbito dos grupos pequenos - Discipulado, transparência, responsabilidade mútua e prestação de contas: Lc 6:12-13; At 2:44-47.

8.  A busca da excelência traz honra a Deus e reflete o Seu caráter - Planejamento, avaliação, críticas construtivas, trabalho árduo e excelência: Cl 3:17; Ml 1:6-14; Pr 27:17.

9.  A Igreja deve ser liderada por aqueles que possuem dons espirituais, vocação e aceitação da comunidade - Capacitação, liderança servil, convicção e visão: Ne 1; 2; Rm 12:8; At 6: 2-5.

10. A total devoção e submissão ao Senhor Jesus são características normais de um discípulo - Mordomia, servitude, humildade e dependência de Deus: 1 Re 11:4; Fp 2:1-11; 2 Co 8:7.


NOSSA MISSÃO

Formar discípulos do Senhor Jesus Cristo equipando-os em tudo, procurando imprimir no seu caráter as verdades do Senhor, ensinando-lhes a guardar a Palavra de Deus, com ênfase doutrinária no Novo Testamento, como também promover a restauração do homem, através da eficácia da redenção, reintegrando-o à sociedade, participando dela ativamente sendo um testemunho vivo do Poder de Deus e um cidadão dos céus.

Diretrizes:

Fazer de cada pessoa um discípulo, e de cada discípulo um discipulador, edificando assim uma igreja dinâmica que manifesta a presença de Deus através da comunhão doméstica crescendo em graça na comunidade local pela ação do Espírito Santo.

Base bíblica para a Missão:

“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho ordenado. E eis que eu estou convosco todos os dias até à consumação dos séculos.” Mt. 28:19 e 20.

NOSSOS VALORES

1.   Valorizamos as características de uma igreja viva e ao mesmo tempo neotestamentária: 

a)  Membros distribuídos pelos quatro cantos de toda cidade; 

b)  Ensino com a profundidade e as aplicações para a vida urbana e rural; 

c)  Uso de tecnologia e recursos disponíveis para facilitar a comunicação. 

2.   Valorizamos os centros urbanos e rurais como estratégia de expansão do reino de Deus.

3.   Valorizamos a igreja local acima de qualquer outro instrumento dado por Deus para o avanço do reino nesta aliança. 

4.   Valorizamos a autoridade do pastor como guia do rebanho que irá responder diante de Deus pelo exercício da sua autoridade.

5.   Valorizamos Mateus 18 com os seus princípios de confronto pessoal em amor como a via bíblica para a resolução de diferenças, eventualmente culminando em disciplina da igreja, e como a extensão natural do processo de discipulado deixado por Deus para a santificação dos seus filhos.

6.   Valorizamos o compromisso do pastor com a congregação como dissolúvel somente pela direção de Deus.

7.   Valorizamos o compromisso do membro com a congregação como dissolúvel somente pela direção de Deus.

8.   Valorizamos a autoridade do casal pela sua capacitação divina para sustentar, dirigir e proteger o seu lar, pela qual responderão diante de Deus.

9.   Valorizamos a importância da mulher como aquela que define, pela sabedoria de Deus, a edificação do seu lar e o exercício do seu ministério no corpo de Cristo.

10.   Valorizamos o ensino bíblico da igreja local em todos os níveis como instrumento primordial do aperfeiçoamento e capacitação dos santos para vida e ministério. 

11.   Valorizamos os dons do Espírito como a capacitação divina dada a cada discípulo para contribuir com o avanço do reino através, ou no mínimo, apoiado pela sua igreja local. 

12.   Valorizamos tanto o discipulado individual quanto em pequenos grupos (Igreja nas Casas) como instrumentos dados por Deus para o exercício do ministério pastoral através da prática dos mandamentos.

13.   Valorizamos o louvor na igreja como expressão cultural relevante do amor e temor ao Senhor, que traz libertação e espontaneidade à adoração do homem ao seu Deus. 

14.   Valorizamos a prática de uma vida de oração como ferramenta poderosa na edificação, santificação e vitória contra o pecado.

15.   Valorizamos a qualidade e a excelência em tudo que fazemos por entendermos a características do Deus que servimos. 

NOSSA ESTRATÉGIA

1.    Estabelecer relacionamentos íntegros na sociedade

As pessoas são importantes para Deus e muitas delas não experimentam seu amor e sua graça. Nossos relacionamentos, profundos ou superficiais, devem ser acima de qualquer outro interesse - RELACIONAMENTOS REDENTORES - que reflitam a vida de Cristo em nós.

2.   Testemunhar verbalmente do Amor de Jesus

Chega um momento em que temos que explicar o que significa ser um discípulo de Cristo, pois a mensagem de reconciliação depende da comunicação do cristão com a comunidade verbalizando-lhes a fé.

3.   Promover Encontros Facilitadores

Encontros facilitadores são oportunidades para as pessoas sejam trazidas a Cristo nos braços dos discípulos. Introduza a pessoa interessada no evangelho a um ambiente neutro, sem as ameaças dos jargões e rituais evangélicos. Tipos de encontros facilitadores: Chás, jantares, acampamentos, retiros, grupos familiares, eventos esportivos, passeios, núcleo de edificação, encontros, etc.

4.   Frequentar as Celebrações

O culto e o ensino estimulam à adoração, a comunhão, a celebração, o compartilhar e a ministração da Palavra de Deus.

5.   Igreja nas Casas

Valorizamos o princípio neotestamentário para igreja que está no livro de Atos dos Apóstolos, onde a igreja experimentou seu maior crescimento já registrado reunindo-se tanto nas casas, como em reuniões de ajuntamento (no templo), esse é o nosso modelo ideal de igreja.

6.   Promover o Aperfeiçoamento dos Santos

A maturidade espiritual do membro da comunidade estará garantida através da sua participação no processo de aperfeiçoamento contínuo dos santos (Escola Bíblica, Discipulado, Igreja nas casas, etc.). Enquanto, evangelistas, pastores e mestres são dados à igreja como dons, a fim de promoverem o aperfeiçoamento dos santos, cada discípulo têm a responsabilidade de participar ativamente do processo. Aquele que busca, recebe e transmite conhecimento, o qual é transformado em vida santa e serviço à comunidade.

7.   Servir num Ministério

Cada discípulo foi colocado no Corpo de Cristo com a finalidade de glorificar a Deus e servir a comunidade. Colocando dons e talentos à disposição do Corpo de Cristo, teremos Pessoas Certas, nos Lugares certos, pela Razão Certa. Igreja que anda nestes parâmetros é guiada por líderes, ensinada por professores, administrada por administradores; sustentada pelos que contribuem com liberalidade.

8.   Mordomia Cristã

O discípulo deve manejar o dinheiro de forma a glorificar a Deus. Isto inclui aprender a viver contente em toda e qualquer situação, trabalho honesto, generosidade, suprimento das legítimas necessidades dos outros, fidelidade no sustento da obra e a recusa da avareza, da luxúria, livrando-se das dívidas como quem prima por dever apenas o amor.

 

Ebenézer! Até aqui, nos ajudou o Senhor!

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